domingo, 1 de março de 2015

Continuação...³

A Maureen escreveu contando a seguinte história (parte 4):


No dia seguinte ele me chamou no chat novamente e disse que queria vir aqui em casa. Combinamos tudo certinho. Ele sempre vinha na parte da noite, depois do trabalho e ficava por uma hora, nada exagerado. Ele era um cara legal. Um CARA legal. Mais tarde explicarei o porquê do "cara".
No dia em que ele veio conversamos normalmente e, como sempre, nos despedimos. Eu fiquei no portão esperando ele virar a esquina e entrei. Depois de algum tempo, quando ele chegou em casa, conversamos novamente, mas ele me disse algo que mexeu comigo. Ele disse "eu fiquei com tanta vontade de te beijar naquela hora em que nos despedimos" E eu pensei "por que que ele não fez isso então?". Eu me fiz de indiferente, mas por dentro tinha gostado de ouvir aquilo. Uma vez ele me contou que gostava muito de mim porque eu fazia bem a ele. Que eu era uma pessoa diferente e que ele sentia que eu nunca iria magoá-lo. Eu nunca faria isso, realmente. Nem com ele e nem com ninguém. Eu entendia que o motivo de ele ter medo de se envolver comigo poderia der de uma passada traição. A pessoa que ele namorava há uns anos o traiu e isso o machucou muito. Mas ele sabia que eu nunca faria isso. O tempo foi passando e eu continuava gostando muito dele, mesmo ficando triste por nada ocorrer... Eu sempre fui o tipo de menina que acredita nas coisas mais bobas e acreditava que uma hora iria acontecer. Mas não aconteceu. Eu e ele ficávamos no skype e eu o ajudava a superar o fato de a mãe dele estar com câncer. Eu queria fazer bem a ele. Na verdade eu gostava de fazer isso com todos que estavam a minha volta. Eu sempre fui boba e, acredite se quiser, tentava me aproximar até das pessoas que não gostavam de mim só pra agradá-las e tentar fazer amizade com elas.Vou chamar o "cara" de Nick. Era assim que as pessoas costumavam chamá-lo, embora eu nunca fizesse isso.

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Primeiro e único!

A Dafnny nos escreveu contando a seguinte história:


Bom, era uma tarde de sábado, dia 22 de setembro de 2013. Ele foi até a minha casa me buscar para ir conhecer a sua família, pois havíamos começado a namorar no dia 13 e a minha sogra estava cobrando dele que queria me conhecer. Chegando lá, - muito nervosa - falei com todos da família, depois de um tempo, ele me puxou para o quarto e lá começamos a conversar, em seguida deitamos na cama e começamos a nos beijar. Então o clima foi esquentando e sem nenhum medo, porém muito nervosa e tímida, eu deixei que tudo acontecesse. Ele foi muito carinhoso comigo. Doeu, mas foi uma dor suportável e prazerosa. Só achei estranho porque não sangrei, foi tudo perfeito. Estamos juntos até hoje, só que com um detalhe... Estamos casados e muito felizes.


Meu primeiro namorado feat. Minha primeira vez

A Edlaine escreveu contando a seguinte história:


Não gosto muito de falar sobre minhas particularidades, mas me sinto bem o suficiente para contar como foi a minha primeira vez, até porque algumas meninas passam pelo tabu de "será que dói?" "vou engravidar?" "vai ser ruim?" e é sempre bom ajudar...
Então, a minha primeira vez foi meio complicada. E a complicação não teve nada a ver com o que fizemos na cama, e sim com a situação que ocorreu antes de eu perder a virgindade.
Eu tinha saído de São caetano (um bairro de Salvador) pra ver o meu namorado, o meu primeiro namorado, e fui andando porque estava na casa da minha amiga e gastei o dinheiro sem saber que no dia seguinte iria querer vê-lo. E uma coisa que sou contra, é meter outras pessoas que não tem nada a ver com a minha vida nela. E eu me recusei a pedir dinheiro a minha amiga, e fui... E de São caetano para o Bonfim é bem longe. Mas eu fui mesmo assim. Chegando no são josé (um colégio de lá), eu vi meu namorado, ele não acreditou (acho que não acredita até hoje que fui andando, mas ok), e aí ele segurou a minha mão e começamos a andar pelas ruas do Bonfim. O pai dele estava no trabalho, e a madrasta dele estava fora, o que significa que a casa estava vazia... E bom, ele me levou à casa dele e eu juro por Deus, não imaginei em momento algum que algo do tipo pudesse ocorrer, achei que íamos assistir um filme ou algo assim e então eu sentei no sofá e pedi água porque eu estava morrendo de cansaço. Depois de eu beber a água, ele me beijou e vocês sabem... Começou a ficar "quente" a situação. Quando eu me dei conta, já estava no colo dele, e beijando como se fosse a última coisa que eu faria no mundo. E aí o telefone tocou e eu falei a mim mesma "graças a Deus", ele foi lá atender e eu saí da sala e fui pra varanda, fiquei olhando o nada e pensando: "será que eu devo?" eu era uma garota virgem, né gente. E assustada com a situação. Aí ele veio ao meu encontro, me abraçou e disse: "você não precisa fazer nada de que não queira" e foi aí que eu quis. Ele me levou pro quarto carregada (risos), e me deitou na cama, e bom... Tanto ele, quanto eu, ambos desajeitados, ele colocava a camisinha e eu não sabia se dava risada da situação, se eu não olhava, se eu olhava, e então eu não olhei ele colocando a camisinha porque ia ficar constrangida. E bom, vocês sabem o que ocorre na cama quando um homem e uma mulher estão com os hormônios a flor da pele. A parte engraçada e meio fofa, é que ele bateu a cabeça na parede enquanto fazíamos "amor" (termo chulo). Sim, foi bom. Doeu um pouco, porque eu tive que me adaptar à situação, mas de resto foi maravilhoso. Eu não me arrependo, mas acho que esperaria mais, pois quando terminamos ele se mostrou nada aquilo do que aparentava. E fim. 


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Minha primeira vez!

Alguém que prefere não se identificar escreveu para nós sobre a sua primeira vez:


Eu fazia ballet na mesma academia em que ele malhava, nós eramos bem amigos, confidentes.
No dia 22 de dezembro de 2012 quando disseram que o mundo ia acabar (kkk), estávamos na festa de fim de ano da academia. Depois de muitas bebidas, nós ficamos; e depois que acabou a festa, às 3 da manhã, fomos dormir na casa de um amigo com mais outros 2 amigos. Como foi muita gente, eu dividi a cama com ele porque tínhamos mais afinidade. Durante a madrugada, foi rolando muitos olhares entre nós, daí não resistimos e ficamos de novo. As coisas foram esquentando e rolou naturalmente; senti um pouco de dor mais foi suportável. No dia seguinte ele viajou, e depois que ele voltou nós continuamos amigos normalmente, e depois de alguns meses, resolvemos namorar. Ficamos 11 meses juntos, mas eu terminei porque vi que não gostava dele tanto assim, eramos muito amigos, mas era só tesão. Hoje em dia não falo com ele, porque depois descobri que ele me traiu, e eu fiquei muito triste.
A história é grande, desculpa, sou meio frustrada com isso. E me arrependo!


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Continuação...²

A Maureen escreveu contando a seguinte história (parte 3):


Eu conheci esse cara de 23 anos a partir do facebook. Ele me adicionou e me chamou no chat. Todas as vezes ele me chamava, e uma vez disse que me achava muito legal. Enfim, fomos conversando e, com o tempo, fui conhecendo quem ele era, o que ele fazia da vida... A história dele pouco interessa, mas tem algo que vale a pena contar. Um dia marcamos de ir ao shopping. (como ele era amigo de uma amiga minha, eu não tive medo nem nada, e ele já tinha vindo em casa me ver com uns amigos dele. Óbvio, sem minha mãe saber e eu fiquei somente no portão de casa. Ele não entrou). Eu fui com os meus primos e eu iria encontrá-lo lá pra conversarmos. Ele disse que precisava conversar comigo. Chegando lá, nos comprimentamos e fomos andando pelo shopping. Sentamos na praça de alimentaçao e começamos a conversar. O tempo passava e eu só esperava ele dizer logo o que queria dizer, mas adivinha? Ele não disse nada. Simplesmente me avisou que iria precisar ir embora porque ia visitar um amigo. Eu fiquei brava, me senti uma idiota. Quando nos despedimos, ele me deu um abraço, e eu já achava que ia me beijar, mas não me beijou (hoje eu agradeço disso nunca ter acontecido). Ele foi embora e eu voltei a ficar com os meus primos. Eles me perguntaram como foi e eu, como estava chateada, só disse "o idiota não disse nada e ainda foi embora". Eles deram risada de mim. Comemos e fomos pro cinema. A gente ia assistir Homem Aranha. Lembro até hoje a cena que marcou aquele dia. Era uma cena em que Peter Parker se aproximou da Mary Jane naquele clima romântico. Só deu eu gritando naquela hora "Ele não vai te beijar, sua idiota!". Todo mundo do cinema ouviu e deu risada. Mas pelo menos a minha raiva diminui naquele momento.




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